Apresentar-se a alguém, a um público, a um grupo de pessoas, ou a quem você quer que lhe conheça.
Trato aqui o termo “marca” como o objeto da empresa, qualquer que seja ele.
Para uma marca, seja do comércio, serviço ou indústria, por maior qualidade que tenha, as pessoas somente irão descobri-la se ela estiver presente. Ela tem que estar presente. Isso é imprescindível. E estar presente, significa aparecer para o público e ser de fácil acesso. E ser de fácil acesso nem sempre significa ter uma boa localização, mas existir na mente do público, para tanto, é preciso a marca estar (pelo menos em três destes meios) na internet, nas ruas, nos panfletos, nas rádios, na TV, nos murais, nas escolas, nas universidades e principalmente, onde o público alvo poderá vê-la.
Atualmente, com a super velocidade das informações, com o mundo digital quase que presente em todos os cômodos das casas e em todos os momentos da vida do consumidor, estar oculto ou não se apresentar para o público alvo de sua marca é praticamente “não querer vender”.
Mostrar-se para o público é afirmar: Eu existo! Além disso, dizer: E posso fazer o melhor, com o melhor preço, a melhor forma de pagamento e atendimento.
Todo negócio, quando se pensa em abri-lo, concomitantemente pensa-se em quem irá consumir o produto, a mercadoria ou tomar o serviço. Ora, sabe-se quem vai consumir quando se pensa em abrir, após isso é necessário buscar essas pessoas. Elas podem precisar tanto do objeto do negócio quanto o empresário do capital delas.
Muitas vezes, por questões financeiras, opta-se por aplicar os recursos em outros fins, como estoque, vitrines, veículos, embelezamento do estabelecimento, pessoal, assessoria, enfim, qualquer outro que não seja o marketing. Tanto estes citados quanto tantos outros não agraciados aqui são necessários e importantes para qualquer negócio. O fato é que muitos novos empresários, ou seja eles até com alguma experiência acabam por deixar para escanteio a divulgação, criando apenas uma conta numas redes sociais aqui acolá. Não que isso também não seja importante.
O que realmente enraíza a intenção deste breve resumo do que é “importante”, acerca de divulgar, é alertar os marinheiros de primeira viagem ou os velhos marujos, que a marca não atrai os que não a conhece. Ela não tem esse poder – sem o investimento do empresário, a marca ela simplesmente existe para ele e para quem aparecer no caminho dele, já que oculto, ele (empresário) ou ela (marca) não aparecerá no caminho do consumidor. Mesmo sendo ela algo de que o consumidor necessita muito. Ele pode achá-la no mercado um dia, mas, noutro provavelmente irá achar o concorrente, pois este anunciou muito bem, expôs, publicou, apareceu para o consumidor.
Há milhares de meios de aparecer para o mundo, para a cidade, para um grupo de pessoas, para quem quer que seja o alvo. Os anúncios visuais urbanos são inúmeros, os em rede são igualmente. Ir em busca de se apresentar significa querer ser necessário, ser visto, ser pensado pelo consumidor ou se tornar alvo da vontade do dele.
A marca (nome/qualidade/logo) fica na mente do público. As pessoas associam a necessidade ou o simples querer (mesmo que não necessário): à qualidade de algo que já experimentou; à fama de uma marca comentada ou bem publicada; ou à facilidade de acesso a ela, bem como o conforto que sente ao ser atendido por ela.
Portanto, as perguntas são: Qual o seu público? Vá incansavelmente atrás dele. Como fazê-lo voltar sempre? Esteja presente para que não seja preciso, com muita dificuldade, ele ter que ir atrás, pois no caminho ele pode encontrar outro.
É possível fazer isso e muito mais.
Crie.