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ARTIGO

Mês do Orgulho LGBTQIAPN+

Neste artigo a especialista e Dra Juh Círico fala sobre a importância do mês de junho, que celebra a diversidade, a autenticidade e a luta por um mundo mais justo, inclusivo e respeitoso.

04/06/2024 13:30

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Mês do Orgulho LGBTQIAPN+

Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ pixabay

Junho é celebrado o mês do Orgulho LGBTQIAPN+, orgulho de ser quem é e de poder viver a essência todos os dias, seja em relação a orientação afetivo-sexual e/ou a identidade de gênero. É um momento para celebrar a diversidade, a autenticidade e a luta por um mundo mais justo, inclusivo e respeitoso.

Mais do que uma simples comemoração, esse mês é um marco histórico, um lembrete sobre os desafios enfrentados e das conquistas alcançadas pela comunidade de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneras, Travestis, Queer, Intersexuais, Pansexuais, Não-binárias e mais (LGBTQIAPN+). É um grito de resistência contra toda discriminação, preconceito e violências físicas e psicológicas que ainda persistem em muitas partes do mundo e nos mais variados ambientes, seja no ambiente familiar, nas escolas, universidades e nas empresas. 

Junho também é um momento para reflexão, para olharmos para o caminho percorrido e para o que ainda precisa ser feito. É um convite para a ação, e que cada pessoa contribua para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as pessoas possam viver com dignidade e respeito, independentemente de sua orientação afetivo-sexual, identidade de gênero ou expressão de gênero.

Portanto, lembre-se sempre:

  • Orgulho não é apenas no mês de junho, ou seja, apenas uma vez por ano. Trata-se de um sentimento que deve ser carregado todos os dias do ano, com a cabeça erguida e a certeza de que você é quem é, sem medo de ser feliz.
  • A luta por direitos básicos ainda não acabou. Precisamos continuar mobilizando e exigindo igualdade para todas as pessoas independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, lembrando sempre que as vivências de cada letra da sigla LGBTQIAPN+ são totalmente diferentes e há identidades que são ainda mais prejudicadas na sociedade, como exemplo, as pessoas trans e travestis que são expulsas em média aos 13 anos de idade e que apenas 0,02% acessaram o Ensino Superior no país e pouquíssimas acessam o mercado de trabalho, por preconceitos enraizados na cultura das empresas. 
  • A união faz a força. A união da comunidade LGBTQIAPN+ é fundamental para enfrentarmos os desafios e construirmos um futuro melhor, mas além dessa união, é preciso que pessoas que não sejam da comunidade sejam aliadas por ações contra todas as formas de preconceito. 

Seja uma pessoa aliada e faça a diferença por um mundo mais humano, justo e inclusivo.

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