Mesmo com tanta tecnologia, por que o trabalho continua tão instável? Por que ainda repetimos práticas organizacionais que não funcionam — e naturalizamos modelos que sabemos bem — exploram?
Vemos as notícias se repetindo todos os dias, mas parece que "entra em um ouvido e sai no outro", como diriam nossos pais.
Essas perguntas me acompanharam durante a leitura de três autores que me fizeram refletir sobre isso tudo: Gareth Morgan, Franco & Ferraz e Fernando Vizeu.
Se você é curioso como eu, entusiasta do conhecimento e gosta de entender diferentes linhas de pensamento, aqui compartilho reflexões que surgiram nesse processo. Não trago respostas prontas — muito menos certezas, mas talvez ajude você a olhar com mais atenção para o que estamos chamando de gestão, autonomia e progresso. Sair da bolha é libertador!