Edvan Freitas Lima
Bronze DIVISÃO 2, Não InformadoQual a diferença entre imposto cumulativo e não cumulativo ?
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Edvan Freitas Lima
Bronze DIVISÃO 2, Não InformadoQual a diferença entre imposto cumulativo e não cumulativo ?
Cariele Tonon Soeiro
Prata DIVISÃO 1, Analista Fiscal PIS cumulativo - cód 8109 alíq. 0,65%
Cofins cumulativo - cód. 2172 alíq. 3,00%
São para empresas que recolhem o IRPJ/CSLL pelo regime de lucro presumido, calculado sobre as receitas, não pode abater as compras.
PIS não-cumulativo - cód 6912 alíq. 1,65%
Cofins não-cumulativo - cód. 5856 alíq. 7,65%
São para empresas que recolhem o IRPJ/CSLL pelo regime de lucro real.
As compras de mercadorias podem ser abatidas, utilizando as mesmas alíquotas, conf. regra estabelecida pela receita federal.
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a) O regime Não Cumulativo é obrigatório para quem é optante pelo Lucro Real.
O Regime cumulativo é para quem é optante pelo Lucro Presumido.
Entretanto existem peculiariadades de acordo com a atividade de cada empresa, ou até quanto a alguns produtos.
Atenciosamente
Luciano
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a) O regime Não Cumulativo é obrigatório para quem é optante pelo Lucro Real.
O Regime cumulativo é para quem é optante pelo Lucro Presumido.
Entretanto existem peculiariadades de acordo com a atividade de cada empresa, ou até quanto a alguns produtos.
Atenciosamente
Luciano
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a) O regime Não Cumulativo é obrigatório para quem é optante pelo Lucro Real.
O Regime cumulativo é para quem é optante pelo Lucro Presumido.
Entretanto existem peculiariadades de acordo com a atividade de cada empresa, ou até quanto a alguns produtos.
Atenciosamente
Luciano
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a) O regime Não Cumulativo é obrigatório para quem é optante pelo Lucro Real.
O Regime cumulativo é para quem é optante pelo Lucro Presumido.
Entretanto existem peculiariadades de acordo com a atividade de cada empresa, ou até quanto a alguns produtos.
Atenciosamente
Luciano
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a)
A não-cumulatividade visa justamente evitar o efeito "cascata" da tributação destes impostos. Quando há um ciclo econômico composto de várias etapas, a incidência de um imposto em uma operação servirá como base de cálculo do imposto incidente na etapa posterior, e assim sucessivamente, gerando a cumulatividade da tributação.
Portanto, a sistemática da não cumulatividade concebida para o IPI e o ICMS (hoje também para o PIS e a COFINS nas empresas tributadas pelo Lucro Real) possui como finalidade a neutralização da incidência em cascata, através da técnica de compensação de débitos com créditos.
Na prática isto se traduz pela apuração linear: Saldo anterior (credor) mais os créditos oriundos das compras (sujeitas a incidência do tributo) no mês, menos o débitos resultantes das vendas tributadas no mês será igual ao novo saldo a ser pago (se devedor) ou credor para o mês subseqüente.
Como regra geral, as empresas tributadas pelo Lucro Presumido calculam o PIS e a COFINS pelo principio da Cumulatividade e as tributadas pelo Lucro Real o fazem pelo principio da Não-Cumulatividade.
Regime de incidência cumulativa
A base de cálculo é o total das receitas da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos.
Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 0,65% e de 3%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa.
As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não-cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no art. 10, VII a XXV da Lei nº 10.833, de 2003.
Nota
As receitas de venda de álcool para fins carburantes, de venda de produtos sujeitos à substituição tributária, de venda de veículos usados, de energia elétrica e outras dispostas em lei também são considerados de incidência cumulativa, apenas por não estarem alcançadas pela incidência não-cumulativa estabelecida pelas Leis nº 10.637, de 2002, e nº 10.833, de 2003, embora tenham características próprias de incidência.
Regime de incidência não-cumulativa
Regime de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins instituídos em Dezembro de 2002 e Fevereiro de 2004, respectivamente.
O diploma legal da Contribuição para o PIS/Pasep não-cumulativa é a Lei nº 10.637, de 2002, e o da Cofins a Lei nº 10.833, de 2003.
Permite o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no lucro real estão sujeitas à incidência não-cumulativa, exceto;
As instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei nº 7.102, de 1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
As pessoas jurídicas submetidas à incidência não-cumulativa integram a essa incidência as receitas obtidas nas vendas de bens submetidos a alíquotas diferenciadas, excetuadas as receitas de venda de álcool para fins carburantes, que permanecem excluídas da incidência não-cumulativa.
Cariele Tonon Soeiro
Prata DIVISÃO 1, Analista Fiscal www.contabeis.com.br
Leia os questionamentos e respostas desta página, pois pode esclarecer suas dúvidas!!!
Luciano Antonio da Silva
Prata DIVISÃO 3, Contador(a)Foi exatamente desse link que busquei a resposta.
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