Denis Torres
Bronze DIVISÃO 2, Faturista “Propriedade para investimento tem que ser obrigatoriamente imóvel (terreno ou edifício ou parte de um edifício ou ambos) e tem que ser mantido para dele se obter receita de aluguel ou valorização de capital ou ambas’’ (IUDÍCIBUS et al., 2010, p.163). Nota-se também que um mesmo ativo pode ser parte de propriedade para investimento e parte no imobilizado.
Suponhamos que uma empresa adquiriu um imóvel e parte deste imóvel para ser usada no uso de serviços da empresa e outra parte deixou como forma de investimento. Então, cada parte deve ser contabilizada em seu próprio grupo, de forma separada, parte em investimento e parte em imobilizado.
Essas definições deixam clara a especificidade da determinação de um imóvel como propriedade para investimento.
Agora imaginemos que um dos sócios de uma companhia falece e, por direito, seus herdeiros o sucedem em todas as obrigações, inclusive nos ônus e bônus. Tendo esse sócio que faleceu um filho menor, como fica a situação dos imóveis registrados como propriedade para investimento? Eles continuam disponíveis para venda imediata?