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FÓRUM CONTÁBEIS

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*Gabarito 2º exame suficiência 2012 - Técnico*

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 19:57

QUESTÃO 38

CAPÍTULO III
DO VALOR DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS
Art. 6º. O Profissional da Contabilidade deve fixar previamente o
valor dos serviços, por contrato escrito, considerados os elementos
seguintes: (2)(5)(6)
I – a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço
a executar;
II – o tempo que será consumido para a realização do trabalho;
III – a possibilidade de ficar impedido da realização de outros serviços;

IV – o resultado lícito favorável que para o contratante advirá com
o serviço prestado;

V – a peculiaridade de tratar–se de cliente eventual, habitual ou
permanente;
VI – o local em que o serviço será prestado.
Art. 7º. O Profissional da Contabilidade poderá transferir o
contrato de serviços a seu cargo a outro profissional, com a anuência
do cliente, sempre por escrito, de acordo com as normas expedidas
pelo Conselho Federal de Contabilidade. (5)(6)
§ Único – O Profissional da Contabilidade poderá transferir
parcialmente a execução dos serviços a seu cargo a outro Profissional
da Contabilidade, mantendo sempre como sua a responsabilidade
técnica.(6)
Art. 8º. É vedado ao Profissional da Contabilidade oferecer ou
disputar serviços profissionais mediante aviltamento de honorários
ou em concorrência desleal. (6)

LETRA B

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:07

QUESTÃO 39

Art. 11. O Profissional da Contabilidade deve, com relação à
classe, observar as seguintes normas de conduta:(6)
I – prestar seu concurso moral, intelectual e material, salvo
circunstâncias especiais que justifiquem a sua recusa;

II – zelar pelo prestígio da classe, pela dignidade profissional e pelo
aperfeiçoamento de suas instituições;
III – aceitar o desempenho de cargo de dirigente nas entidades de
classe, admitindo-se a justa recusa;

IV – acatar as resoluções votadas pela classe contábil, inclusive
quanto a honorários profissionais;

V – zelar pelo cumprimento deste Código;
VI – não formular juizos depreciativos sobre a classe contábil;12
VII – representar perante os órgãos competentes sobre
irregularidades comprovadamente ocorridas na administração de
entidade da classe contábil;
VIII – jamais utilizar-se de posição ocupada na direção de entidades
de classe em benefício próprio ou para proveito pessoal.

LETRA C

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:18

QUESTÃO 40

Art. 2º. São deveres do Profissional da Contabilidade: (6)

I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e
capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em
especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras
de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes
e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência
profissionais; (6)

II – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício
profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público,
ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por
autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de
Contabilidade;


III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos
serviços a seu cargo;

IV – comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em
documento reservado, eventual circunstância adversa que possa
influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar
trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores;


V – inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião
sobre qualquer caso;

VI – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta
de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá
notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para
que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando
declarações públicas sobre os motivos da renúncia;


VII – se substituido em suas funções, informar ao substituto sobre
fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo
para o bom desempenho das funções a serem exercidas;
VIII – manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento
para o exercício da profissão;

IX – ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade
profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja
zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício
ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico;


X – cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada
estabelecidos pelo CFC; (6)

XI – comunicar, ao CRC, a mudança de seu domicílio ou endereço
e da organização contábil de sua responsabilidade, bem como a
ocorrência de outros fatos necessários ao controle e fiscalização
profissional; (6)

XII – auxiliar a fiscalização do exercício profissional. (6)

LETRA D

Anselmo Bonfim Santos

Anselmo Bonfim Santos

Bronze DIVISÃO 4, Técnico Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:28

Boa noite, eu vou publicar minhas respostas depois, mas a questão 1 que jalline postou eu respondi letra a (LB 210.000,00), Mas fiquei na dúvida pois tive que incluir a receita financeira pra chegar neste valor.

Quanto mais digo que sei, é que sei que eu não sei.(autor desconhecido)
MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:32

QUESTÃO 41

Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de
mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras
e tempestivas.

Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção
e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é
necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação
dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)

Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina
que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores
originais das transações, expressos em moeda nacional.

LETRA C

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:40

QUESTÃO 42

§ 2º São resultantes da adoção da atualização monetária:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de
valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;

II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores
das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda
nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido;

III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas
tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a
aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder
aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10)


LETRA C

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:44

caros colegas na questão 41 o enunciado diz resolução cfc 750/93 e alterações posteriores por isso a letra ii estaria correta pois ela e da resolução de 2010

na questão 42 se refere só a resolução 750/93, não se refere as posteriores por isso a letra iii estaria errada pois el e da resolução de 2010

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:49

não sou o senhor da razão apenas estou tentando ajudar melhor que comentar e tentar achar a resposta não estou julgando ninguém apenas quero o melhor para todos, e estou tentando achar fundamentações nas respostas.

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 20:55

QUESTÃO 43

P7 O termo empresas de pequeno e médio porte adotado nesta Norma não inclui (i)
as companhias abertas, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM;
(ii) as sociedades de grande porte, como definido na Lei nº. 11.638/07; (iii) as
sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de
Seguros Privados e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo
correspondente órgão regulador com poder legal para tanto. Ver Seção 1.


LETRA A

edilene diniz tavares

Edilene Diniz Tavares

Iniciante DIVISÃO 4, Não Informado
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:01

Márcio sua iniciativa em resolver e fundamentar as questões, será de grande utilidade para todos nós.
Eu e sei que outros mais estávamos ficando desorientados, ficar conferindo gabaritos é difícil e confuso, não da pra ficar comparando.

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:02

QUESTÃO 44


Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido no balanço patrimonial após a dedução da amortização acumulada e da perda por desvalorização.

Valor amortizável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.

Valor justo de um ativo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.

Valor residual de um ativo intangível é o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

2,4,1,3

LETRA B

Gilberto Pereira da Silva Junior

Gilberto Pereira da Silva Junior

Prata DIVISÃO 3, Técnico Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:27

O que me levou a considerar como sendo juros compostos foi se tratar de aplicação em CDB, a FBC não pode formular questões cujos termos sejam irreais, eu não conheço aplicação financeira que renda juros simples, CDB rende a juros compostos, mesmo o pré, no caso de descapitalização será na forma composta. Mas a questão foi mal formulada, e vai ser objeto de recurso com certeza.

GILBERTO PEREIRA DA SILVA JUNIOR
CRC SP-292230/O-1
MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:28

QUESTÃO 45

CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL

Características qualitativas fundamentais
Relevância
Materialidade
Representação fidedigna
Aplicação das características qualitativas fundamentais
Características qualitativas de melhoria
Comparabilidade
Verificabilidade
Tempestividade
Compreensibilidade
Aplicação das características qualitativas de melhoria

LETRA D

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:34

QUESTÃO 46

O custo de aquisição compreende o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.273/10).

DESPESA DE COMERCIALIZAÇÃO NÃO É A MESMA COISA QUE DESCONTOS COMERCIAS

LETRA B

Giza vizzotto

Giza Vizzotto

Bronze DIVISÃO 5, Não Informado
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:38

Marcio Nardes obrigado mesmo, resolve-las assim ajuda e muito!!!!

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
Chico Xavier
Anselmo Bonfim Santos

Anselmo Bonfim Santos

Bronze DIVISÃO 4, Técnico Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:44

Vlw Márcio, eu tô só olhando, amanhã irei conferir minha prova, pois esqueci o caderno no trampo. manda brasa aí..Até agora me parece que acertei todas q vc corrigiu....

Quanto mais digo que sei, é que sei que eu não sei.(autor desconhecido)
MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 21:53

QUESTÃO 47

36. Se o método de reavaliação for permitido por lei e um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado.

37. Classe de ativo imobilizado é um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. São exemplos de classes individuais:

(a) terrenos;
(b) terrenos e edifícios;
(c) máquinas;
(d) navios;
(e) aviões;
(f) veículos a motor;
(g) móveis e utensílios; e
(h) equipamentos de escritório.

38. Os itens de cada classe do ativo imobilizado são reavaliados simultaneamente, a fim de ser evitada a reavaliação seletiva de ativos e a divulgação de montantes nas demonstrações contábeis que sejam uma combinação de custos e valores em datas diferentes. Porém, uma classe de ativos pode ser reavaliada de forma rotativa desde que a reavaliação da classe de ativos seja concluída em curto período e desde que as reavaliações sejam mantidas atualizadas.

LETRA C

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 22:18

QUESTÃO 4


3.2) Detalhamento do lançamento contábil:
A escrituração em forma contábil, ou seja, o lançamento contábil, deve conter, no mínimo:

data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;
conta devedora;
conta credora;
histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado, neste caso baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;
valor do registro contábil;
informação que permita identificar, de forma unívoca, todos os registros que integram um mesmo lançamento contábil.

LETRA B

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 22:41

QUESTÃO 01

RECEITA OPERACIONAL BRUTA
Vendas de Produtos.....................................300.000
(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
Devoluções de Vendas ...................................(8.000)
Impostos e Contribuições Incidentes sobre Vendas.......(18.000)

= RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA........................R$ 274.000

(-) CUSTOS DAS VENDAS
Custo dos Produtos Vendidos............................(70.000)

= RESULTADO OPERACIONAL BRUTO.......................R$ 204.000

(-) DESPESAS OPERACIONAIS
Despesas Com Vendas ...................................(35.000)
Despesas Administrativas...............................(39.000)

(-) DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS
Despesas Financeiras...................................(7.000)
(-) Receitas Financeiras............................... 6.000

= RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E SOBRE O LUCRO...............................R129.000,00

LETRA C

MARCIO NARDES

Marcio Nardes

Bronze DIVISÃO 3, Assessor(a) Contabilidade
há 11 anos Segunda-Feira | 24 setembro 2012 | 23:01

QUESTÃO 24

CUSTO VARIÁVEL
Em inúmeras empresas, os únicos custos realmente variáveis no verdadeiro sentido da palavra são as matérias-primas. Mesmo assim pode acontecer de o grau de consumo delas, em algum tipo de empresa, não ser exatamente proporcional ao grau de produção. Por exemplo, certas industrias têm perdas no processamento da matéria-prima que, quando o volume produzindo é baixo, são altas, tendendo a diminuir percentualmente quando a produção cresce.
Exemplos: Matéria prima, mão-de-obra direta, embalagens, energia elétrica (consumida na fabricação direta do produto)etc

CUSTO FIXO
Sabidamente, não existe custo ou despesa eternamente fixos: são isso sim, fixos dentro de certos limites de oscilação da atividade a que se referem, sendo que, após tais limites, aumentam, mas não de forma exatamente proporcional, tendendo a subir em “degraus”. Assim, o custo com a supervisão de uma fábrica pode manter-se constante até que se atinja, por exemplo, 50% da sua capacidade; a partir daí, provavelmente precisará de um acréscimo (5,20 ou 80%) para conseguir desempenhar bem sua função.

Alguns tipos de custos podem mesmo só se alterar se houver uma modificação na capacidade produtiva como um todo, sendo os mesmos de 0 a 100% da capacidade, mas são exceções

DESPESAS VARIÁVEIS
Despesas variáveis são realizadas em função das vendas realizadas. Normalmente se caracterizam como um percentual sobre o valor das vendas efetivas.

Exemplos de despesas variáveis:

- impostos sobre as vendas;
- comissões sobre as vendas;
- desconto do cartão de crédito.

LETRA D

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