Antonio P. Bezerra
Prata DIVISÃO 1, Contador(a) O Marcos expressou muito bem duas coisas importantantes,
A desunião da classe e o fato dos órgãos fiscalizadores serem omissos. (Desculpa Marcos, mas foi assim que interpretei)
Caso haja erro no que entendi, fique à vontade e me corrija.
Creio que a prática, o dia a dia é bem relativo. Depende da região, onde vivo, venho tentando fazer um trabalho neste aspecto, tentando ajudar os proprietários de empresas que tenho como clientes sobre a importância da contabilidade para a empresa deles, no entanto como falei em um comentário anterior, e isso corrobora com o que o Marcos falou, a desunião da classe, "na esquina há quem cobre menos por menos" e caso não haja uma certa flexibilidade corro um grande risco de fazer parte dos números de desempregados. Entende Michele? Não se trata de captar, trata-se de estratégia de mercado. Só para exemplificar melhor, se o meu campo de trabalho fosse apenas 13 km de diferenca seria outra realidade. Da pra imaginar a distorção de valores.? Então fica a mesma questão, os órgãos não cobram, a legislação é dúbia, e ao menos por aqui, temos uma batalha complicada.
Vou encerrar com um exemplo real, bem clássico, um contribuinte chegou pra mim, desejoso em ter os meus trabalhos, fiz uma entrevista com ele, e descobri que o contador do qual ele vinha, cobrava à ele o equivalente a R$ 150,00 (dá pra acreditar?) descobri também que a insatisfação dele era que o "colega" havia empurrado ele para um buraco, depois de muita conversa, falei pra ele, estou sem espaço pra admitir qualquer outra empresa, é melhor você fazer as pazes com o teu contador.
Marcos, Michele, muito boa noite, rsrsrsrs
Sinceridade, almejo muita a chegada da minha aposentadoria. Rsrsrsrsrsr