Alexander, bom dia.
A legislação menciona que o empregado pode optar por vender 1/3 das férias que tem de direito e o empregador não pode negar SE solicitar até 15 dias faltando para vencer o periodo aquisitivo.
No seu caso não foi solicitado no prazo, então a empresa pode negar.
Com relação a venda de 1/3 há dois posicionamento
a) Uns entende que deve ser sobre o saldo remanescente, que no seu caso seria de 06 dias, ou seja, 1/3 de 20 dias.
b) Outros (eu por exemplo) utilizo a legislação, ou seja, 1/3 de direito, independente do saldo, que no seu caso concederia 10 de abono e 10 de descanso, também independente do pedido se foi feito ou não dentro dos 15 dias antes de vencer o periodo aquisitivo.
Alexander, sou da seguinte opinião
a) Se o pedido e feito pelo empregado de próprio punho com suas próprias palavras e sua chefia autoriza, tudo bem.
b) Não podemos ser tão radical, afinal temos(rh) que nos colocar no lugar do empregado, afinal o empregado feliz rende muito mais
c) Desde que a empresa não seja prejudicada, tudo bem
d) E além disso, o mais importante, se o pedido não foi feito no prazo, verificar se é um bom empregado, o motivo da solicitação, (pode ser até por motivo de doença na familia, tudo isso tem que ser levado em consideração.
A legislação quando foi elaborada/feita não previa esse tipo de situação, e além disso já fazem muito tempo.
Leia esse artigo (link em anexo) principalmente o primeiro parágrafo
https://blog.convenia.com.br/o-que-e-abono-pecuniario/
..........O abono pecuniário é um processo da legislação trabalhista brasileira popularmente conhecido no mercado como “vender férias”. Ele acontece quando o funcionário decide trocar 1/3 (um terço) de seus dias de férias por dinheiro. Se um colaborador tem direito a tirar, por exemplo, 20 dias de férias, e decide vender 10 desses dias, ele passará 10 dias em casa e os restantes trabalhando – tudo em troca de uma recompensa financeira...............
Alexander, tudo depende da empresa, ou melhor, digo RH, (afinal e o rh que vai decidir, a empresa, digo o empresário está cuidando das vendas, se ele decide ou decidir, não precisa de rh).