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Instrução Normativa ANCINE 4/2002

04/06/2005 20:09:34

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INSTRUÇÃO NORMATIVA 4 ANCINE, DE 29-5-2002
(DO-U DE 31-5-2002)

OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS
CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
DA INDÚSTRIA CINEMATOGRÁFICA
NACIONAL – CONDECINE – Normas

Disciplina a cobrança da CONDECINE, nos casos de veiculação, produção, licenciamento e distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas
com fins comerciais, por segmento de mercado a que forem destinadas.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE), no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no caput do artigo 32, e nos artigos 33 e 35 a 40, da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, com as modificações introduzidas pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, RESOLVE:

DO FATO GERADOR E DOS SUJEITOS PASSIVOS

Art. 1º – A Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE), conforme o disposto no caput do artigo 32 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, terá por fato gerador a veiculação, a produção, o licenciamento e a distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas com fins comerciais, por segmento de mercado a que forem destinadas.
Art. 2º – A CONDECINE, nos termos do inciso I, do artigo 33 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, com as modificações introduzidas pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, será devida uma única vez a cada cinco anos para cada segmento de mercado e nos valores das tabelas constantes do Anexo IX, por título ou capítulo de obra cinematográfica ou videofonográfica destinada aos seguintes segmentos de mercado:
I – salas de exibição;
II – vídeo doméstico, em qualquer suporte;
III – serviço de radiodifusão de sons e imagens;
IV – serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura;
V – outros mercados.
Art. 3º – A CONDECINE, conforme inciso I, do artigo 35 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, com as modificações introduzidas pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, será devida pelo detentor dos direitos de exploração comercial da obra ou de seus direitos de licenciamento no País, para os segmentos de mercado previstos nos incisos I a V, do artigo 2º desta Instrução Normativa.
Parágrafo único – A obra cinematográfica ou videofonográfica importada em caráter temporário, para fins de simples visionamento, e não destinada à comercialização no Brasil, não está sujeita ao pagamento da CONDECINE.

DO RECOLHIMENTO

Art. 4º – A CONDECINE deverá ser recolhida à ANCINE, através de Documento de Arrecadação de Receita Federal (DARF), código de receita 2578:
I – na data do registro do título para os seguintes segmentos de mercado:
a) salas de exibição e de vídeo doméstico em qualquer suporte, conforme tabelas constantes do Anexo IX à esta Instrução Normativa;
b) serviços de radiodifusão de sons e imagens e de comunicação eletrônica de massa por assinatura, para obra cinematográfica e videofonográfica nacional, conforme tabelas constantes do Anexo IX à esta Instrução Normativa;
c) serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura, para as programadoras referidas no inciso XV, do artigo 1º da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzido pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, em qualquer suporte, conforme tabelas constantes do Anexo IX à esta Instrução Normativa;
d) serviços de radiodifusão de sons e imagens e outros mercados, conforme tabelas constantes do Anexo IX à esta Instrução Normativa;
II – na data da concessão do certificado de classificação indicativa, nos demais casos, conforme tabelas constantes do Anexo IX à esta Instrução Normativa.
Art. 5º – A contratação de direitos de exploração comercial, de licenciamento e de produção de obras cinematográficas e videofonográficas em qualquer suporte ou veículo no mercado brasileiro, deverá ser informada à ANCINE, previamente à comercialização, exibição ou veiculação da obra, por meio do registro do título e da comprovação do pagamento da CONDECINE para o segmento de mercado em que a obra venha a ser explorada comercialmente.

DO REGISTRO DO TÍTULO

Art. 6º – O contribuinte poderá optar por efetuar a solicitação do registro do título por segmento de mercado e respectivo pagamento da CONDECINE, através:
I – de requerimento, conforme modelos constantes nos Anexos VI, VII e VIII, dirigidos à AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA – Praça Pio X, nº 54/10º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22091-040, indicando REGISTRO DE TÍTULO no seu endereçamento; ou
II – do preenchimento do formulário de solicitação de registro constante na página da ANCINE na Internet www.ancine.gov.br – registro, também acessável pelo endereço eletrônico www.planalto.gov.br/ancine.
Art. 7º – Para a solicitação do registro do título através da página da ANCINE na Internet, o contribuinte deverá:
I – após acessar o link registro, através dos endereços eletrônicos mencionados no inciso II, do artigo 6º, optar entre:
a) obra não seriada;
b) obra seriada em capítulos titulados ou episódios;
c) obra seriada em capítulos não titulados;
II – preencher o formulário correspondente ao título a ser registrado, conforme modelos constantes nos Anexos VI, VII e VIII à esta Instrução Normativa, gerando para cada título e para cada segmento de mercado, um número no campo de referência (campo 5) do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) ;
III – pagar o DARF na rede bancária;
IV – encaminhar à ANCINE:
a) cópia legível do DARF pago;
b) resumo do contrato, conforme modelo constante no Anexo I, desta Instrução Normativa, a fim de que a ANCINE proceda à conferência das informações nele constantes;
c) ficha técnica, conforme modelo constante no Anexo II, desta Instrução Normativa, para obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras;
d) declaração, conforme modelo constante no Anexo III, desta Instrução Normativa, para a obra cuja comercialização no Brasil venha a ser realizada com até seis cópias, nos termos da alínea “a”, do inciso II, do artigo 40 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzida pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002;
e) comprovante do ano de produção das obras cinematográficas e videofonográficas destinadas à veiculação em serviços de radiodifusão de sons e imagens, cuja produção tenha sido realizada mais de vinte anos antes do registro do título;
f) declaração conforme modelo constante no Anexo IV desta Instrução Normativa, para obras cinematográficas e videofonográficas destinadas à veiculação em serviços de radiodifusão de sons e imagens cuja produção tenha sido realizada mais de vinte anos antes do registro do título;
Art. 8º – Após o recebimento da documentação e conferência da mesma pela ANCINE, será encaminhado ao contribuinte por e-mail ou por correio ao endereço indicado no Registro da Empresa, registro provisório que autoriza a comercialização e veiculação do título no Brasil, no segmento de mercado especificado.
Art. 9º – No prazo de trinta dias, após o registro provisório, será encaminhado o registro definitivo do título.
Art. 10 – Para a solicitação do registro do título através de requerimento, conforme mencionado no inciso I do artigo 6º, o contribuinte deverá encaminhar à ANCINE:
I – formulário para registro de títulos preenchido conforme o tipo de obra, na forma dos modelos constantes nos Anexos VI, VII e VIII, desta Instrução Normativa:
a) não seriada;
b) seriada em capítulos titulados ou episódios;
c) seriada em capítulos não titulados.
II – resumo do contrato conforme modelo constante no Anexo I, desta Instrução Normativa, a fim de que a ANCINE proceda à conferência das informações nele constantes;
III – ficha técnica constante no Anexo II desta Instrução Normativa, para obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras;
IV – declaração, conforme modelo constante no Anexo III desta Instrução Normativa, para a obra cuja comercialização no Brasil venha a ser realizada com até seis cópias, nos termos da alínea “a”, do inciso II, do artigo 40 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzida pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002;
V – declaração conforme modelo constante no Anexo IV desta Instrução Normativa, para obras cinematográficas e videofonográficas destinadas à veiculação em serviços de radiodifusão de sons e imagens cuja produção tenha sido realizada mais de vinte anos antes do registro do título;
VI – comprovante do ano de produção das obras cinematográficas e videofonográficas destinadas à veiculação em serviços de radiodifusão de sons e imagens, cuja produção tenha sido realizada mais de vinte anos antes do registro do título;
Art. 11 – Após conferência da documentação prevista no artigo 10, será encaminhado ao contribuinte, por correio no endereço indicado no registro da empresa, no prazo de quinze dias úteis, o número de referência que deverá ser colocado no campo 5 do DARF de pagamento da CONDECINE, bem como a informação do respectivo valor devido.
Art. 12 – A rede bancária arrecadadora não aceitará o pagamento de DARF no código de receita 2578 , sem o preenchimento do Campo 5 com o número fornecido pela ANCINE.
Art. 13 – Após pagamento do DARF, deverá ser encaminhada à ANCINE cópia legível do referido documento.
Art. 14 – Após a conferência do DARF será encaminhado para a empresa, no prazo de trinta dias a contar de sua efetivação, o registro definitivo do título.
Art. 15 – O registro do título não implica o reconhecimento, em favor do contribuinte, de direito real, autoral ou patrimonial sobre a obra.
Art. 16 – Caso a obra audiovisual beneficiada com a redução da CONDECINE de que trata a alínea “a”, do inciso II, do artigo 40 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzida pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, venha a ser comercializada no mercado de salas de exibição, com mais de seis cópias, o contribuinte deverá recolher a diferença entre o valor da CONDECINE pago e o valor devido, utilizando no DARF o mesmo código de referência do pagamento anterior.
Art. 17 – A ANCINE poderá aceitar solicitação de registro de obra seriada em capítulos titulados ou episódios, ainda não nominados, desde que o contribuinte se comprometa a informar os respectivos nomes antes da veiculação, através de declaração conforme modelo constante no Anexo V desta Instrução Normativa.

DAS ISENÇÕES DO PAGAMENTO DA CONDECINE

Art. 18 – Estão isentas, conforme o artigo 39, da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, com as modificações introduzidas pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, do pagamento da CONDECINE, as obras cinematográficas e videofonográficas que se enquadrem num dos seguintes casos:
I – obra cinematográfica e videofonográfica destinada à exibição exclusiva em festivais e mostras, desde que previamente autorizada pela ANCINE;
II – obra cinematográfica e videofonográfica jornalística, bem como os eventos esportivos;
III – chamadas dos programas e publicidade de obras cinematográficas e videofonográficas veiculadas nos serviços de radiodifusão de sons e imagens, nos serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura e nos segmentos de mercado de salas de exibição e de vídeo doméstico em qualquer suporte;
IV – obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras por ocasião de sua exportação e a programação brasileira transmitida para o exterior;
V – obras audiovisuais brasileiras, produzidas pelas empresas de serviços de radiodifusão de sons e imagens e empresas de serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura, para exibição no seu próprio segmento de mercado ou quando transmitida por força de lei ou regulamento em outro segmento de mercado, observado o disposto no parágrafo único.
VI – obras cinematográficas e videofonográficas incluídas na programação internacional de que trata o inciso XIV do artigo 1º da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzido pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, quanto à CONDECINE prevista na alínea “d” do inciso I, do artigo 33 desta mesma Medida Provisória;
Parágrafo único – As obras audiovisuais brasileiras, produzidas pelas empresas de serviços de radiodifusão de sons e imagens e empresas de serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura, conforme § 1º do artigo 39 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, introduzido pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, estarão sujeitas ao pagamento da CONDECINE, se vierem a ser comercializadas em outros segmentos de mercado.

DAS REDUÇÕES

Art. 19 – Os valores da CONDECINE, conforme artigo 40 da Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, com as modificações introduzidas pela Lei nº 10.454, de 13 de maio de 2002, ficam reduzidos a:
I – vinte por cento, quando se tratar de obra cinematográfica ou videofonográfica não publicitária brasileira;
II – trinta por cento, quando se tratar de:
a) obras audiovisuais destinadas ao segmento de mercado de salas de exibição que sejam exploradas com até seis cópias;
b) obras cinematográficas e videofonográficas destinadas à veiculação em serviços de radiodifusão de sons e imagens e cuja produção tenha sido realizada mais de vinte anos antes do registro do título na ANCINE.

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 20 – Para as obras cinematográficas ou videofonográficas com solicitação de registro de título apresentada à Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, anteriormente a 1º de junho de 2002 e que não possuam Certificado de Produto Brasileiro (CPB) ou Certificado de Registro de Título, a ANCINE poderá emitir um número de registro do título.
§ 1º – O número de registro de que trata o caput, terá validade exclusiva para fins de veiculação da obra até:
I – a emissão ou indeferimento do Registro ou do CPB solicitado à SAV/MinC;
II – a constatação, pela ANCINE, da inexistência de solicitação de registro na SAV/MinC, de que trata a declaração prevista no § 2º.
§ 2º – Para obtenção do número de registro de que trata o caput, a empresa produtora ou o detentor do licenciamento para veiculação ou sua mandatária, deverá observar o procedimento para registro de títulos previsto nesta Instrução Normativa, inclusive, informando no campo “Observações”, do Formulário de Solicitação de Registro, o seguinte:
“Registro solicitado na Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, anteriormente a 1-6-2002.”
§ 3º – A ocorrência da situação de que trata o inciso III, do § 1º, sujeitará o contribuinte ao pagamento da CONDECINE, com as penalidades e acréscimos moratórios previstos nos artigos 44 e 61 da Lei nº 9.430, de 27-12-96.
Art. 21 – Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir de 1º de junho de 2002. (Gustavo Dahl – Diretor-Presidente)

ANEXO I
(preenchimento obrigatório)
Resumo do contrato

Declaro que o contrato da obra audiovisual abaixo referida permite que a empresa cessionária a(s) distribua, comercialize ou veicule no segmento de mercado abaixo especificado.
Titulo Original:
Titulo no Brasil:
País de Origem:
Signatários do Contrato:
Nome do Cedente:
País de Origem:
CNPJ (caso brasileiro):
Nome do Cessionário:
CNPJ:
Segmento de mercado:

Local:
Data:
Nome do responsável pelo registro:
Identidade:
CPF:
Assinatura do responsável pelo registro:

ANEXO II
(preenchimento obrigatório)
Ficha técnica

Título:
Empresa Produtora:
Tempo de Duração:
Ano de Produção:
Suporte Original:
Diretor:
Diretor de Fotografia:
Roteirista:
Diretor de Som:
Produtor Executivo:
Ator (es) Principal (ais):
Atriz (es) Principal (ais):
Atores Coadjuvantes:
Atrizes Coadjuvantes:

ANEXO III
Declaração

Declaro para os devidos fins que a Obra Audiovisual abaixo mencionada será distribuída no Brasil, no segmento de mercado de salas de exibição com, no máximo, 6 (seis) cópias.
Título original:
Título no Brasil:
País de origem:

Caso esta obra venha a ser distribuída com mais de 6 (seis) cópias, comunicarei o fato à ANCINE antes da sua exibição, quando então pagarei a diferença do valor referente à CONDECINE recolhida e seu valor integral atualizado.
Nome do Cessionário:
CNPJ:

Local:
Data:
Nome do responsável pelo registro:
Identidade:
CPF:
Assinatura do responsável pelo registro:

ANEXO IV
Declaração

Declaro para fins de obtenção da redução dos valores da CONDECINE para a veiculação no segmento de mercado de radiodifusão de som e imagem, que a obra audiovisual abaixo mencionada, foi produzida há mais de 20 (vinte) anos da data deste registro.
Para tanto, encaminho, como comprovação, a documentação anexa.
Título original:
Título no Brasil:
País de origem:
Ano de Produção:

Local:
Data:
Nome do responsável pelo registro:
Identidade:
CPF:
Assinatura do responsável pelo registro:

ANEXO V
Declaração

Comprometo-me a informar os respectivos nomes dos capítulos titulados ou episódios da obra abaixo mencionada, antes de sua veiculação comercial no País.
Título original da obra seriada:
Título da obra seriada no Brasil:
Número de capítulos titulados ou episódios:
País de origem:
Nome do Cessionário:
CNPJ:

Local:
Data:
Nome do responsável pelo registro:
Identidade:
CPF:
Assinatura do responsável pelo registro:

ANEXO VI
Formulário para Registro de Títulos
(Obra Não Seriada)

Título Original:
Título Traduzido:
Gênero:
Suporte Original:
Duração:
Segmento de Mercado:
País de Origem:
País(es) Co-Produtor(es):
Ano de Produção:
Empresa Produtora:
Diretor:
Importador:
CNPJ do Importador:
Exportador:
Modalidade do Contrato:
Data de Assinatura do Contrato:
Data de Validade:
Isenções e Reduções:
Observações:

O registro do título não implica reconhecimento, em favor do contribuinte, de direito real, autoral ou patrimonial sobre a obra.

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:

Segmentos de mercado:
Salas de exibição
Vídeo doméstico
Radiodifusão de som e imagem
Serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura
Outros mercados
Festivas
Exportação
Modalidades do contrato:
Preço fixo
Adiantamento com garantia de percentual s/receita bruta
Adiantamento com garantia de percentual s/receita líquida
Percentual sobre receita bruta
Percentual sobre receita líquida
Reduções e isenções:
Obra para exibição exclusiva em mostras e festivais
Obra para exportação
Obra brasileira produzida por empresa de serviço de radiodifusão de som e imagem, para exibição neste segmento de mercado
Obra brasileira produzida por empresa de serviço de comunicação eletrônica de massa por assinatura para exibição neste segmento de mercado
Obras incluídas na programação internacional de que trata o inciso XIV do artigo 1º da MP 2.2281

ANEXO VII
Formulário para Registro de Títulos
(Obra Seriada em Capítulos Titulados ou Episódios)

Título Original da Série:
Título Traduzido da Série:
Quantidade de Episódios:
Data de Apresentação:
Gênero:
Suporte Original:
Segmento de Mercado:
País de Origem:
País(es) Co-Produtor(es):
Ano de Produção:
Empresa Produtora:
Diretor:
Importador:
CNPJ do Importador:
Exportador:
Modalidade do Contrato:
Data de Assinatura do Contrato:
Data de Validade:
Isenções e Reduções:
Observações:

O registro do título não implica reconhecimento, em favor do contribuinte, de direito real, autoral ou patrimonial sobre a obra.

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:

Segmentos de mercado:
Salas de exibição
Vídeo doméstico
Radiodifusão de som e imagem
Serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura
Outros mercados
Festivais
Exportação
Modalidade do contrato:
Preço fixo
Adiantamento com garantia de percentual s/receita bruta
Adiantamento com garantia de percentual s/receita líquida
Percentual sobre receita bruta
Percentual sobre receita líquida
Reduções e isenções:
Obra para exibição exclusiva em mostras e festivais
Obra para exportação

Obra brasileira produzida por empresa de serviço de radiodifusão de som e imagem, para exibição neste segmento de mercado
Obra brasileira produzida por empresa de serviço de comunicação eletrônica de massa por assinatura para exibição neste segmento de mercado
Obras incluídas na programação internacional de que trata o inciso XIV do artigo 1º da MP 2.281

ANEXO VIII
Formulário para Registro de Títulos
(Obra Seriada em Capítulos não Titulados)

Título Original:
Título Traduzido:
Quantidade de Capítulos:
Gênero:
Suporte Original:
Segmento de Mercado:
País de Origem:
País(es) Co-Produtor(es):
Ano de Produção:
Empresa Produtora:
Diretor:
Importador:
CNPJ do Importador:
Exportador:
Modalidade do Contrato:
Data de Assinatura do Contrato:
Data de Validade:
Isenções e Reduções:
Observações:

O registro do titulo não implica reconhecimento, em favor do contribuinte, de direito real, autoral ou patrimonial sobre a obra.

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:

Preenchimento dos Segmentos de mercado:
Salas de exibição
Vídeo doméstico
Radiodifusão de som e imagem
Serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura
Outros mercados
Festivais
Exportação
Modalidade do contrato:
Preço fixo
Adiantamento com garantia de percentual s/receita bruta
Adiantamento com garantia de percentual s/receita líquida
Percentual sobre receita bruta
Percentual sobre receita líquida
Reduções e isenções:
Obra para exibição exclusiva em mostras e festivais
Obra para exportação

Obra brasileira produzida por empresa de serviço de radiodifusão de som e imagem, para exibição neste segmento de mercado
Obra brasileira produzida por empresa de serviço de comunicação eletrônica de massa por assinatura para exibição neste segmento de mercado
Obras incluídas na programação internacional de que trata o inciso XIV do artigo 1º da Medida Provisória nº 2.228-1

ANEXO IX
TABELAS DE VALORES DA CONDECINE

a) MERCADO DE SALAS DE EXIBIÇÃO (exceto obra publicitária)

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de até 15 minutos

R$ 300,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 15 minutos e até 50 minutos

R$ 700,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 50 minutos

R$ 3.000,00

b) MERCADO DE VÍDEO DOMÉSTICO, EM QUALQUER SUPORTE (exceto obra publicitária)

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de até 15 minutos

R$ 300,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica com duração superior a 15 minutos e até 50 minutos

R$ 700,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica com duração superior a 50 minutos ou conjunto de obras audiovisuais de curta-metragem e/ou média metragem gravadas num mesmo suporte com duração superior a 50 minutos

R$ 3.000,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica seriada (por capítulo ou episódio)

R$ 750,00

c) MERCADO DE SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO DE SONS E IMAGENS (exceto obra publicitária)

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de até 15 minutos

R$ 300,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 15 minutos e até 50 minutos

R$ 700,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 50 minutos

R$ 3.000,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica seriada (por capítulo ou episódio)

R$ 750,00

d) MERCADO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DE MASSA POR ASSINATURA QUANDO SE TRATAR DE PROGRAMAÇÃO NACIONAL DE QUE TRATA O INCISO XV DO ARTIGO 1º (exceto obra publicitária)

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de até 15 minutos

R$ 200,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 15 minutos e até 50 minutos

R$ 500,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 50 minutos

R$ 2.000,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica seriada (por capítulo ou episódio)

R$ 450,00

e) OUTROS MERCADOS (exceto obra publicitária)

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de até 15 minutos

R$ 300,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 15 minutos e até 50 minutos

R$ 700,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica de duração superior a 50 minutos

R$ 3.000,00

– Obra cinematográfica ou videofonográfica seriada (por capítulo não titulado; ou, capítulo titulado ou episódio)

R$ 750,00

ESCLARECIMENTO: Os artigos 44 e 61 da Lei 9.430, de 27-12-96 (Informativo 53/96), estabelecem o seguinte:
a) artigo 44 – nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as seguintes multas, calculadas sobre a totalidade ou diferença de tributo ou contribuição:
– de 75%, nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, pagamento ou recolhimento após o vencimento do prazo, sem o acréscimo de multa moratória;
– de 150%, nos casos de evidente intuito de fraude, independentemente de outras penalidades administrativas ou penais cabíveis;
b) artigo 61 – os débitos para com a União decorrentes de tributos e contribuições, não pagos nos prazos previstos na legislação, sofrerão os seguintes acréscimos legais:
– multa de mora calculada à taxa de 0,33%, por dia de atraso, a partir do primeiro dia útil subseqüente ao do vencimento até o dia em que ocorrer o pagamento do tributo ou da contribuição. O percentual da multa a ser aplicado fica limitado a 20%;
– juros equivalentes à taxa referencial do SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, a partir do mês seguinte ao vencimento até o mês anterior ao do pagamento e de 1% no mês do pagamento.
A Lei 10.454, de 13-5-2002, mencionada no Ato ora transcrito, encontra-se divulgada no Informativo 20 deste Colecionador

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