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Próximo sábado, 27, é o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho

Para advogada da Cone Sul Assessoria Empresarial, Dra. Maria Isabel Montañes, acidentes de trabalho podem ser evitados se os empresários adotarem as devidas providências de maneira responsável.

22/07/2013 16:06

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Próximo sábado, 27, é o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho

Neste sábado, dia 27 de julho, comemora-se o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. Segundo dados do Ministério da Previdência Social de 2012, os acidentes de trabalho no Brasil estão diminuindo. Em 2008, foram 755,9 mil acidentes de trabalho e em 2010, 701,4 mil. Isso significa que houve uma redução de 7,3%.

Entretanto, mesmo com a redução dos acidentes de trabalho, ainda não há muitos motivos para festejar, afinal, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho – OIT, o grau de descumprimento das normas de proteção para os empregados, de forma geral, coloca o Brasil em quarto lugar no ranking mundial de países com alto índice de acidentes trabalhistas, atrás apenas de China, Estados Unidos e Rússia. Segundo dados da Previdência Social, há uma morte a cada três horas de jornada diária.

A advogada da Cone Sul Assessoria Empresarial, Dra. Maria Isabel Montañes, ressalta: “À medida que a economia progride, é fundamental que a segurança e saúde no trabalho se integrem às políticas da geração de emprego e renda. Isto implica na avaliação dos riscos e das medidas de gestão dos empregos”, afirma a especialista lembrando que os acidentes podem acontecer com qualquer um e em qualquer lugar. “Ninguém quer ser ferido ou se machucar, muito menos no trabalho”, sinaliza.

Quando há um acidente de trabalho, o somatório dos prejuízos humanos, sociais e econômicos é irreparável. Como se não bastasse, para agravar ainda mais o quadro, os acidentes atingem, principalmente, pessoas na faixa dos 20 aos 30 anos, justamente quando estão em plena condição física. Esses jovens trabalhadores desfalcam as empresas e oneram a sociedade, já que passam a necessitar de socorro e medicação de urgência, mais leitos nos hospitais, intervenção cirúrgica e benefícios previdenciários.”

Na opinião da Dra. Maria Isabel Montañes, de modo geral, as empresas não estão investindo como deveriam na prevenção de acidentes de trabalho, nem expondo aos seus funcionários a importância da utilização correta dos equipamentos para a saúde. Todavia, a maioria das empresas prefere responder à essa situação com um ditado popular que diz: “Depois da casa arrombada é que se coloca tranca”.

Para a advogada da Cone Sul Assessoria Empresarial, o valor gasto em melhorias no ambiente de trabalho compensa a perda de uma vida ou um funcionário afastado por motivo de doença. “Por mais que se indenize ou pague uma pensão, o dinheiro não substituirá, jamais, a pessoa que morreu ou teve sequelas por causa de um acidente.”

Um trabalho saudável deve integrar a segurança e a saúde dos colaboradores. De acordo com a Dra. Maria Isabel, os empresários brasileiros devem ter em mente que, sob todos os aspectos, os acidentes de trabalho apresentam fatores extremamente negativos para seu negócio, para o trabalhador acidentado, para os demais colaboradores e para a sociedade, de maneira geral. “Todos os acidentes podem ser evitados se as providências forem devidamente adotadas com antecedência, de maneira compromissada e responsável”, finaliza a advogada.

Fonte: Cone Sul Assessoria Empresarial

 

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