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A busca da autonomia no trabalho free lancer

Liberdade de escolhas, flexibilidade de horários e ‘fazer’ o próprio salário são alguns dos motivos que levam profissionais competentes optar por uma carteira de trabalho “em branco”.

21/10/2013 17:33

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A busca da autonomia no trabalho free lancer

Liberdade de escolhas, flexibilidade de horários e ‘fazer’ o próprio salário são alguns dos motivos que levam profissionais competentes optar por uma carteira de trabalho “em branco” e se aventurar no universo free lancer. Entretanto, a escolha da autonomia, que vem se tornando popular também em Manaus, envolve vantagens e desvantagens e exige cuidados específicos de planejamento para que o trabalhador moderno não passe por apuros financeiros. 

Há três anos, o fotógrafo e hoje, microempresário, Francisco Araújo, aceitou o desafio de mudar o estilo profissional e de vida. A opção de Francisco foi abandonar o jornalismo fotográfico e se dedicar aos eventos sociais e empresariais. “Eu saí de um emprego convencional com salário certo e quando fui procurar por outras oportunidades resolvi tentar a sorte trabalhando de forma mais livre”, recorda.             

Entre vantagens e desvantagens, o aspecto mais importante da mudança foram as adaptações financeiras. “Precisei adotar um caderno e anotar todas s entradas e saídas de dinheiro no mês para não me perder nas contas. Também precisei aprender a emitir notas fiscais e descontar o valor referente à Previdência Social, uma vez que deixei de ter um empregador para fazer o depósito por mim”, relaciona.

“Sapos”

O publicitário, Rafael Froner, que hoje tem emprego fixo, além de trabalhar sozinho paralelamente, já trabalhou seis meses como freelancer e descobriu no estilo profissional seu modo de vida. “O melhor desse universo é ganhar em qualidade de vida e deixar de engolir sapos, uma vez que você é seu próprio chefe”, argumenta.

Ele conta que precisou se adaptar. A primeira medida que tomou foi abrir uma poupança e se disciplinar para realizar depósitos regulares e se esforçar para não movimentar o dinheiro. “Quebrei os cartões de crédito, passei a pagar as dívidas logo no início do mês, a separar uma quantia para conta corrente e guardar o resto na poupança. Foi uma libertação”, comemora.

Juliana Geraldo

Fonte: Em Tempo - AM

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