1 – Defina o plano mais adequado
O primeiro passo na hora de escolher o plano de previdência é saber qual é o plano mais adequado para o seu perfil. O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é mais indicado para as pessoas que fazem a declaração completa do imposto de renda, enquanto o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) é melhor para as pessoas que seguem o modelo simplificado. "Esse é o ponto de partida para a pessoa definir seu propósito na hora de entrar na previdência", afirma Pinheiro.
2 – Escolha bem a instituição
Segundo o planejador financeiro, um dos maiores riscos do investimento em previdência é que a instituição financeira escolhida quebre. "Por isso, é importante que o investidor escolha uma instituição sólida e tradicional", ressalta.
3 – Avalie custos e condições
As taxas de administração e carregamento também são um importante fator a ser avaliado na hora de contratar um plano de previdência. "Dependendo do volume a ser aplicado, a taxa de carregamento pode ser zerada", explica Luciano Pinheiro. Além disso, o especialista afirma que é importante também que o investidor saiba a carência para resgates em seu plano, uma vez que assim pode se programar melhor para eventuais emergências.
4 – Conheça seu perfil
Por mais que a previdência seja, grosso modo, um investimento mais conservador, é possível encontrar planos compostos, que investem no máximo 49% de sua carteira em renda variável. Segundo o planejador, a regra geral é que investidores mais jovens podem tomar mais riscos, no entanto, é importante saber se o momento é adequado para entrar na renda variável e, principalmente, identificar seu próprio perfil como investidor.
5 – Acompanhe seu plano
"O investidor nunca deve deixar seu plano abandonado, ele deve acompanhar sempre", alerta Luciano Pinheiro. De acordo com o planejador financeiroé necessário que o investidor acompanhe a rentabilidade de seu plano. Além disso, é importante também que as pessoas conheçam outros produtos de previdência novos e, quando necessário, se utilizem da ferramenta da portabilidade para migrar para fundos mais atrativos.
Fonte:Infomoney