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Após seis resultados negativos, indústria do Amazonas volta a crescer

Depois de acumular perda de 8,2%, em uma série de seis sequências negativas, a produção industrial do Amazonas está entre as que obtiveram resultados positivos em outubro, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

11/12/2013 00:51

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Após seis resultados negativos, indústria do Amazonas volta a crescer

Depois de acumular perda de 8,2%, em uma série de seis sequências negativas, a produção industrial do Amazonas está entre as que obtiveram resultados positivos em outubro, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta terça-feira (10).

Em comparação ao mês anterior (setembro), o aumento na produção industrial do Estado foi de 0,9 %. Já em relação a outubro de 2012, o crescimento foi de 1,9%.

Os principais impactos positivos sobre a indústria amazonense vieram dos setores de outros equipamentos de transporte (39,1%) e de refino de petróleo e produção de álcool (58,1%), impulsionados, especialmente, pela maior produção de motocicletas e suas peças e acessórios; e de gasolina automotiva, respectivamente.

Vale citar também os avanços vindos de borracha e plástico (19,1%) e de produtos de metal (4,9%), sustentados, principalmente, pela maior produção de peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica, no primeiro ramo, e de lâminas de barbear, no segundo.

O Amazonas também obteve dados positivos no acumulado de janeiro a outubro (1,7%) e nos últimos 12 meses (0,6).

Mas mesmo com os dados positivos, o Amazonas ficou bem longe dos estados com os melhores resultados de outubro. Os destaques, em relação ao mês anterior, foram para os estados do Ceará (3,8%), Pernambuco (2,9%), Pará (2,6%) e São Paulo (2,5%).

Já na comparação com outubro do ano passado, os aumentos mais significativos na produção foram registrados no Rio Grande do Sul (14,5%), Paraná (13%) e Ceará (11,8%).

Entre os estados com quedas, as principais taxas ficaram com Espírito Santo (-8,5%), Bahia (-2,8%) e Rio de Janeiro (-2,6%).

Fonte: em Tempo

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