De acordo com o diretor de Inteligência do IBPT, Othon de Andrade Filho, as alterações trazidas pelo PLP 221 seriam um grande avanço para o País. “Não é justo a exclusão destes profissionais que recebem tratamento desigual, pagam mais impostos ou acabam atuando na informalidade”, diz.
O pesquisador do IBPT, Cosmo Rogério Oliveira, um dos responsáveis pelos estudos, ressalta a necessidade de promover oportunidades de crescimento aos profissionais como advogados, médicos, engenheiros, programadores, profissionais que ingressam no mercado por meio de pequenos negócios, hoje impedidos de entrarem no Simples Nacional.
Fonte: Diario do Comercio