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Fazendo o sucessor

Nas grandes sociedades anônimas, a sucessão se dá por conquista, por mérito. E também por jogo político. Nos Estados Unidos, como as ações estão bastante pulverizadas, é difícil um investidor deter o controle acionário.

10/01/2014 06:22

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Fazendo o sucessor

Nas grandes sociedades anônimas, a sucessão se dá por conquista, por mérito. E também por jogo político. Nos Estados Unidos, como as ações estão bastante pulverizadas, é difícil um investidor deter o controle acionário. Assim, a sucessão se dá de forma bem profissional.

Existem muitos benefícios de um planejamento de sucessão bem sucedida. Um deles inclui ajudar os indivíduos a realizarem seus planos de carreira na organização. De forma recíproca, nas empresas em que a sucessão não é por herança, um indivíduo tem que saber fazer o jogo da sucessão.

Planejar a sucessão também inclui escolher um indivíduo para ocupar o cargo vago devido a uma promoção do antigo ocupante, ou então devido a uma transferência para outra subsidiária ou filial. Isso se a empresa não tiver o costume de recrutar gente de fora.

Nos casos de sucessão, é muito comum que a pessoa que vai deixar o cargo tenha algum poder de recomendar potenciais ocupantes, já que conhece muito bem as atividades e as responsabilidades inerentes ao cargo.

Seja no papel de sucessor quanto no papel de escolher o sucessor, o indivíduo tem que ter algumas qualidades para ser bem sucedido. Entre essas qualidades, confiança é uma das principais qualidades. O indivíduo tem que mostrar essa qualidade para justificar a função.

Claro que qualquer plano sucesso envolve uma grande variedade de características, mas seguramente quebrar uma empresa para fazer o sucesso está fora de cogitação. Mas, na política, tudo é possível. A política não é a arte do impossível? Para o bem e para o mal.  

Fonte: Diário do Comércio – SP

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