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33% dos consumidores tiveram suas dívidas reduzidas

De acordo com os dados da Pesquisa do Perfil do Inadimplente realizada no atendimento do SCPC entre os dias 2 e 10 de dezembro de 2013, mostrou que o consumidor paulistano terminou o ano de 2013 menos endividado.

24/01/2014 09:13

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33% dos consumidores tiveram suas dívidas reduzidas

De acordo com os dados da Pesquisa do Perfil do Inadimplente realizada no atendimento do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) entre os dias 2 e 10 de dezembro de 2013, mostrou que o consumidor paulistano terminou o ano de 2013 menos endividado. Isso porque a percentagem dos que se declararam sem dívidas chegou a 32%, o dobro do levantamento realizado no 3º trimestre do ano, atingindo o nível recorde.

Do total de entrevistados, 35% afirmaram que suas dívidas permaneceram estáveis, enquanto que para 33% houve diminuição. Além disso, a proporção de inadimplentes que julgam sua situação financeira sendo melhor que no ano anterior se manteve em 47%. Ainda tem aqueles, 90%, que acreditam que a situação financeira será melhor este ano de 2014.

Segundo o levantamento, os indivíduos que estão inandimplentes pretendem pagar suas dívidas, total ou parcialmente, pelo segundo trimestre consecutivo, sendo que 42% acreditam pagar à vista e 58% de maneira parcelada.

Quando questionados sobre o nível de endividamento e o comprometimento da renda de suas famílias com o pagamento das dívidas, 19% se declararam muito endividados, 24% acreditam estar mais ou menos endividados e 26% pouco endividados.

Para 31% dos entrevistados, o pagamento com carnê e boleto liderou a forma de pagamento que causou restrição. Em seguida, há restrições com cartão de crédito (25%), cheques sem fundos (16%), empréstimo pessoal (14%), cartão de loja (7%) e cheque especial (7%).

Cerca de 21% dos entrevistados nas faixas de renda familiar de até 10 salários mínimos, citou como a causadora da inandimplência a aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos. Para 18%, as dívidas não pagas originaram-se da compra de vestuário e calçados, 17% citaram a alimentação como gerador das dívidas e outros 17% mencionaram o não pagamento de contas com concessionárias públicas.

Fonte: Infomoney

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