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Estoque do Tesouro Direto chega a R$ 31,7 bi em maio.

Uso do programa por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu a 69,8% das vendas ocorridas no mês.

24/06/2016 13:54

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Estoque do Tesouro Direto chega a R$ 31,7 bi em maio.

Em maio, o estoque do Tesouro Direto alcançou um montante de R$ 31,7 bilhões, registrando aumento de 3,7% em relação ao mês anterior (R$ 30,5 bilhões) e aumento de 84,4% sobre maio de 2015 (R$ 17,2 bilhões).

Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 61,6%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 20,5%, e os títulos prefixados, com 17,9%.

No mês, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1,4 bilhão. Já os resgates totalizaram R$ 638,2 milhões, sendo R$ 597,1 milhões relativos às recompras ocorridas no mês e R$ 41,1 milhões relativos aos vencimentos ocorridos em maio.

Os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados ao IPCA (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais), cuja participação nas vendas atingiu 62,3%. Os títulos prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais) corresponderam a 12,4% do total, e os indexados à taxa Selic (Tesouro Selic), a 25,3%.

Perfil do investidor

O uso do programa por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu a 69,8% das vendas ocorridas no mês. O valor médio por operação, neste mês, foi de R$ 11.248,07, e foram realizadas no total 127.443 operações de venda.

O número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 768.617, o que representa aumento de 51,2% nos últimos doze meses. O número de investidores ativos (que efetivamente possuem aplicações) chegou a 294.386, uma variação de 91,6% nos últimos doze meses. No mês, o acréscimo foi de 10.509 novos investidores ativos.

O Tesouro Nacional, em seu site, explica que os títulos públicos são os ativos de menor risco da economia, pois são 100% garantidos pela instituição, ou seja, o governo federal garante o seu pagamento.

O Tesouro informa ainda que o rendimento da aplicação em títulos públicos é bastante competitivo se comparado com as outras aplicações financeiras de renda fixa existentes no mercado.

No Tesouro Direto é possível obter os mesmos ganhos que um grande banco ou um fundo de pensão, por exemplo.

Para investir, é preciso ter um CPF e uma conta corrente em uma instituição financeira. Depois é preciso entrar em contato com o seu banco ou corretora e pedir que seja feito o cadastro no programa Tesouro Direto. Uma senha será gerada para acesso ao programa, no qual será possível escolher o tipo de título mais adequada para cada perfil de investidor. A aplicação mínima é de R$ 30.

Fonte: Portal Brasil

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