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Economia

IPC-S fica em 0,69% em janeiro ante 0,33% em dezembro, afirma FGV

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,69% em janeiro ante 0,33% em dezembro, informou nesta quarta-feira (1º), a Fundação Getulio Vargas (FGV).

01/02/2017 15:11

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IPC-S fica em 0,69% em janeiro ante 0,33% em dezembro, afirma FGV

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,69% em janeiro ante 0,33% em dezembro, informou nesta quarta-feira (1º), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Na terceira quadrissemana de janeiro, o IPC-S havia ficado em 0,63%. O indicador acumula alta de 5,04% nos últimos 12 meses. O resultado veio dentro do intervalo estimado. De acordo com a pesquisa, as previsões estavam entre 0,52% e 0,75%, com mediana de 0,65%. Das oito classes de despesas analisadas, quatro registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de janeiro: Educação, Leitura e Recreação (2,53% para 4,15%),

Habitação (0,18% para 0,29%), Vestuário (-0,49% para -0,27%) e Comunicação (0,40% para 0,47%). No sentido contrário, registraram decréscimo Alimentação (0,64% para 0,39%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,35%), Transportes (0,88% para 0,82%) e Despesas Diversas (0,66% para 0,39%). O grupo Educação, Leitura e Recreação foi o que mais contribuiu para a aceleração IPC-S. Dentro do grupo, a FGV mencionou o comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 5,78% para 9,80%.

Nas outras três classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação entre a terceira e a quarta quadrissemanas, a FGV também citou o movimento dos itens tarifa de eletricidade residencial (-1,32% para -0,54%), em Habitação, roupas (-0,84% para -0,64%), no grupo Vestuário, e tarifa de telefone móvel (0,86% para 1,18%), no segmento Comunicação. Observados isoladamente, os itens com as maiores influências de alta foram curso de ensino superior (5,14% para 8,66%), curso de ensino fundamental (6,96% para 10,84%), tarifa de ônibus urbano (1,81% para 2,69%), plano e seguro de saúde (que manteve a taxa de 1,01%) e curso de ensino médio (6,70% para 10,72%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tarifa de táxi (-3,45% para -7,76%), passagem aérea (mesmo com redução na deflação de -14,05% para -12,30%), feijão carioca (-13,01% para -13,70%), tarifa de eletricidade residencial (apesar de a taxa ter subido de -1,32% para -0,54%) e perfume (-0,52% para -1,54%).

Fonte: Jornal do Comércio

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