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Economia

Decreto cria Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF)

Medida também assegura novas atribuições para a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).

18/06/2020 08:20

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Decreto cria Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF)

Decreto cria Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF)

Com o intuito de promover a educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal no País, o Decreto nº 10.393, de 9 de junho de 2020, instituiu o Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) e a nova Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).

A implementação da nova ENEF, política de Estado de caráter permanente, amplia o alcance das ações de educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal no Brasil. O FBEF, por sua vez, será o colegiado responsável pela governança da ENEF e pelo estímulo à realização de ações educativas por parte das entidades públicas e instituições privadas que possuem interesse nos referidos temas, assim como pela divulgação de suas ações à sociedade.

"A redefinição da ENEF e a instituição do FBEF asseguram a aderência do Brasil a boas práticas internacionais, contribuindo para fortalecer a estabilidade financeira, o desenvolvimento inclusivo e o bem-estar de indivíduos e famílias", afirmou Maurício Moura, diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central.

Uma das primeiras ações a contar com a articulação do FBEF será a organização da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), um grande evento nacional durante o qual há um esforço de uma série de parceiros institucionais, para dar evidência e chamar a atenção da sociedade para a temática.
O FBEF terá oito representantes dos seguintes órgãos e entidades, que promoverão a articulação com a sociedade:

• Banco Central do Brasil;

• Comissão de Valores Mobiliários;

• Superintendência de Seguros Privados;

• Secretaria do Tesouro Nacional da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da Economia;

• Secretaria de Previdência da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia;

• Superintendência Nacional de Previdência Complementar;

• Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública; e

• Ministério da Educação.

O novo colegiado poderá instituir grupos de trabalho com o objetivo de examinar assuntos específicos e fornecer suporte técnico.

A presidência do Fórum funcionará em esquema de rodízio a cada período de 24 meses. A primeira presidência do novo colegiado será exercida pelo Banco Central, sendo seu representante titular o diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Maurício Costa de Moura. O suplente será o chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira, Luis Gustavo Mansur Siqueira, confome a Portaria nº 107.672, de 12 de junho de 2020.

Fonte: Banco Central do Brasil

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