A Lei de Liberdade Econômica (LLE) garante o direito que as pessoas possuem de desenvolver atividades econômicas, trabalhar, gerar reservas e investir sem muita interferência do Estado, aliviando o peso da burocracia sobre o empreendedor.
Dessa forma, o cidadão pode colocar em prática uma ideia de empreendimento com total autonomia, criando não só uma atividade, mas também gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento econômico de um jeito mais rápido e simples.
O que muda com a Lei de Liberdade Econômica
Com a nova lei, atividades de baixo risco não precisam mais de autorizações para começar a gerar emprego e renda, o registro do negócio deve acontecer num prazo preestabelecido e em caso de atraso, a concessão na junta comercial será automática.
A lei marca uma facilidade e previsibilidade maior para que novas empresas, nacionais e estrangeiras, entrem no mercado.
Em caso de prejuízo financeiro de terceiros, a responsabilidade de cada investidor fica limitada ao valor de suas cotas. O patrimônio fica protegido, já que agora essa desconsideração só ocorre em casos de desvio de finalidade ou confusão patrimonial.
Também houve avanço na digitalização dos dados, com a lei os documentos podem ser digitalizados e os originais, descartados. É mais segurança, economia e sustentabilidade.
Facilidade e aumento de registros
Após a LLE, os registros e aberturas de empresas cresceram: em 2020 houve um aumento de 6,1% nos dados de abertura de empresas em relação a 2019, um crescimento de 27,7%, quando comparado com 2018.
O tempo de abertura de empresas também foi reduzido: de 4 dias e 21 horas, em março/2019, para 2 dias e 13 horas (-47,9%), ao final de 2020.
Com informações Gov.Br