Para o presidente da Conselho Federal de Contabiilidade, Juarez Domingues Carneiro, a esperança é que o índice de aprovação seja superior à prova do 1º semestre, quando quase 70% dos bacharéis foram reprovados."Isso demonstra que a qualidade do ensino caiu durante o período, entre 2005 e 2010, em que ficamos sem fazer a prova", diz Carneiro.
O exame passou a ser obrigatório depois da aprovação da Lei n.º 12.249, no ano passado. Quem é reprovado, não pode exercer a profissão, a exemplo do que ocorre com o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Entre 2000 e 2004, o exame foi feito, mas a obrigatoriedade poderia ser contestada na Justiça. Por isso, a entidade decidiu suspender a avaliação até a aprovação da lei.
"Nesse período, a qualidade do ensino caiu, porque as instituições relaxaram", diz Carneiro. No exame de 2004, 70% tinham sido aprovados.
Mais informações por meio do site www.cfc.org.br.
Fonte: CFC - Estadão