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FERIADO

Páscoa deve gerar até 9 mil postos de trabalhos e faturamento esperado é de R$2 bilhões

O feriado de Páscoa deste ano começou a movimentar o mercado de trabalho ainda em 2021.

21/03/2022 15:00

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Páscoa deve gerar faturamento de R$2 bilhões

Páscoa deve gerar até 9 mil postos de trabalhos e faturamento esperado é de R$2 bilhões Pexels

Com o feriado da Páscoa se aproximando, no dia 17 de abril, o Comércio já está a todo vapor com a expectativa de faturamento de R$2,160 bilhões, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A CNC prevê que as vendas do feriado movimentem consideravelmente o varejo, que, além de beneficiar o setor, deve continuar gerando diversas oportunidades de empregos temporários.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), a data incentivou a criação de quase 9 mil vagas temporárias, que começaram as seleções no final de 2021, para atuação nas fábricas e pontos de vendas.

A produção de chocolates vem se recuperando após a pandemia, apresentando melhora em 2021 em comparação a 2020, mas devido ao aumento nos valores dos produtos de consumo básico e o impacto da inflação, os presentes de Páscoa podem não configurar prioridade neste ano.

O aumento também deverá ser sentido pelos consumidores na compra dos ovos de Páscoa nos mercados e lojas, já que produtos como cacau, açúcar e leite também encareceram, além da fabricação dos ovos envolver um processo complexo.

Vendas físicas atreladas ao digital

De acordo com a Abicab, durante a pandemia, os associados apostaram nas plataformas online para a divulgação e venda dos seus produtos de Páscoa, mas com a retomada do comércio presencial em 2022, as vendas físicas devem aumentar.

Segundo a ConQuist Consultoria, as vendas do feriado dos últimos anos foram impulsionadas pelo digital e são preferência de 71% dos brasileiros. Por isso, o modelo não deve ser abandonado por aqueles que agora têm oportunidade de oferecer os produtos presencialmente.

De acordo com  o presidente da Associação, Ubiracy Fonsêca, o consumidor tem um novo perfil que prioriza o conforto, rapidez e o cuidado no recebimento do produto.

“Os consumidores têm se mostrado mais independentes e decididos, muito inclusive pela mudança de comportamento que vem ocorrendo, principalmente, por conta da pandemia. Ele hoje sabe utilizar muito bem o ponto de venda físico juntamente com o e-commerce e os serviços de delivery. Esse hábito deve se manter, podemos dizer que o comportamento do consumidor tende a ser híbrido daqui para frente”, explica o presidente.

Com informações CNN Business

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