Uma ação judicial está sendo preparada pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para pleitear a inclusão do setor no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).
O programa reduz as alíquotas de PIS, Cofins, CSLL e imposto de renda das empresas de eventos por um período de cinco anos.
A iniciativa abrange cinemas, hotéis, casas de espetáculos e festas, além de empresas que organizam congressos, feiras, shows e outras atividades do gênero. As empresas proprietárias de shoppings ficaram de fora.
A previsão é que programa tenham um impacto de R$ 2,5 bi para governo federal.
O presidente da Abrasce, Glauco Humai, diz que o setor também deveria ser atendido porque os shoppings são locais de compras e eventos e também tiveram o funcionamento afetado pela pandemia.
Ele também argumenta que a lei acabou ficando dúbia porque, dentro de um mesmo equipamento, alguns setores foram ajudados e outros não.
Ao aprovar o Perse, os parlamentares argumentaram que o setor de eventos era um dos únicos que ainda não havia recebido um socorro emergencial na pandemia.
Fonte: com informações do Broadcast