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Golpe: cibercriminosos usam ChatGPT como isca para roubar dados de internautas

Golpe usa como isca o ChatGPT, que ganhou o interesse dos internautas nos últimos meses.

27/02/2023 17:31

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ChatGPT vira isca para golpe que rouba dados

Golpe: cibercriminosos usam ChatGPT como isca para roubar dados de internautas

Uma empresa de cibersegurança identificou um golpe aplicado nas redes sociais que usa como isca o ChatGPT. Os criminosos imitam contas oficiais da inteligência artificial que ganhou fama nos últimos meses para roubar dados de internautas.

A empresa de cibersegurança Kaspersky descobriu que os golpistas criam grupos falsos que imitam as contas oficiais ou comunidades do ChatGPT para atrair as vítimas. Nesses ambientes os criminosos fingem ensinar os entusiastas da inteligência artificial a usar a plataforma e as incentivam a clicarem em um link para baixar o programa.

Para motivar ainda mais os potenciais usuários, os criminosos prometem uma recompensa de US$ 50  aos usuários que clicarem no link para gastarem dentro da plataforma. Ao aceitar a proposta e clicar no link malicioso os internautas têm instalado em seu computador um trojan-steal — o Trojan-PSW.Win64 — que roubar informações de contas salvas nos navegadores Chrome, Edge, Firefox, Brave entre outros.

A vítima, porém, não se dá conta que teve um link malicioso instalado em seu computador porque, quando o processo de instalação começa, uma mensagem de erro surge informando que o programa não pôde ser instalado.

Segundo a Kaspersky, "os golpistas estão interessados em roubar cookies e credenciais de login para contas do Facebook, TikTok e Google, especialmente aquelas relacionadas a empresas. Além disso, este trojan ainda tenta obter informações adicionais, como a quantia gasta em publicidade e o saldo atual das contas comerciais".

A melhor forma de se proteger é o cuidado ao baixar programas, principalmente em sites terceiros; usar senhas fortes e exclusivas para cada serviço on-line e habilitar a autenticação de dois fatores; evitar acessar links ou e-mails de fontes desconhecidas; além de usar uma solução de segurança confiável para bloquear qualquer acesso ou download suspeito.

Com informações Agência O Globo

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