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ECONOMIA

Índice de confiança dos pequenos negócios volta a crescer após cinco meses de queda

O único ramo dos serviços que foi na contramão foi o de transportes, cuja confiança recuou pela sexta vez seguida.

10/03/2023 14:00

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 Índice de confiança dos pequenos negócios tem alta em fevereiro

 Índice de confiança dos pequenos negócios volta a crescer após cinco meses de queda

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (9) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que após cinco meses de queda, a confiança dos negócios de pequeno porte na economia voltou a crescer em fevereiro. Todos os setores pesquisados (indústria, comércio e serviços) registraram melhora nas expectativas.

Segundo a Sondagem das Micro e Pequenas Empresas, o índice geral de confiança das empresas pesquisadas ficou em 88,4 pontos, com avanço de 3,8 pontos em relação a janeiro. Indicadores acima de 100 pontos mostram confiança e, abaixo desse nível, sinalizam pessimismo.

O principal fator que contribuiu para a melhoria nas expectativas foi o desempenho da indústria de transformação. O indicador para o setor teve alta de 4 pontos e fechou com um total de 94 pontos. Os segmentos de alimentos e vestuários foram os que  apresentaram maior alta. Em contrapartida, a confiança caiu nos segmentos refino e produtos químicos, metalurgia e produtos de metal.

No comércio, o índice de confiança das micro e pequenas empresas cresceu de 81,8 pontos para 86,3 pontos. O indicador para o comércio está no maior nível desde novembro do ano passado. Segundo Sebrae e a FGV, todos os segmentos do comércio melhoraram neste mês, com destaque para veículos, motos e peças (lojas de autopeças e pequenas revendedoras).

Em relação aos serviços, o índice de confiança subiu 1,2 ponto, para 86 pontos, interrompendo uma sequência de cinco meses de queda. Dos cinco segmentos pesquisados, quatro acompanharam a alta do setor, com destaque para serviços de informação e comunicação. 

O único ramo dos serviços que foi na contramão foi o de transportes, cuja confiança recuou pela sexta vez seguida, com queda de 7,4 pontos.

Com informações da Agência Brasil 

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