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Desemprego na Eurozona atinge 10,9% e bate novo recorde

Taxa de desemprego na Eurozona é um recorde em 15 anos. Os números mais elevados entre os países foram registrados na Espanha.

02/05/2012 13:35

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Desemprego na Eurozona atinge 10,9% e bate novo recorde

A taxa de desemprego na Eurozona alcançou 10,9% em março e estabeleceu um recorde em 15 anos, anunciou nesta quarta-feira (2) a agência de estatísticas europeu, Eurostat, que apontou mais uma vez a Espanha no topo da lista do bloco, com um índice de 24,1%.

"A taxa de desemprego corrigida pelas variações sazonais na zona do euro alcançou 10,9% em março de 2012, contra 10,8% em fevereiro", afirma um comunicado da Eurostat. A agência estima que haja 17,365 milhões de homens e mulheres desempregados no bloco. Nos 27 países da União Européia, o desemprego ficou estável em 10,2%, equivalente a cerca de 24,8 milhões de pessoas.

Os números mais elevados do desemprego entre os 17 países da Eurozona foram registrados na Espanha (24,1%) e na Grécia (21,7%). Os países com os menores índices são Áustria (4,0%), Holanda (5,0%), Luxemburgo (5,2%) e Alemanha (5,6%).

Os dados sobre a Espanha estão próximos dos divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que calculou um índice de 24,44% de desemprego no país no fim de março, um recorde absoluto entre os países desenvolvidos.

Vários países da zona do euro já estão em recessão ou prestes a entrar.

Alguns países europeus são ameaçados por uma espiral negativa de medidas de austeridade, impostas aos governos por causa da crise da dívida, que prejudica a confiança dos consumidores e dos empresários e também o crescimento, além de exigir mais cortes orçamentários.

Dentro da zona do euro, o desemprego também subiu no Chipre, na Itália, na Holanda e em Portugal; ficou estável na Bélgica, na Finlândia, na França, na Alemanha, em Luxemburgo e em Malta e caiu na Áustria, na Irlanda, na Eslováquia e na Eslovênia. Não havia dados para Estônia e Grécia. 

A taxa de desemprego na Eurozona alcançou 10,9% em março e estabeleceu um recorde em 15 anos, anunciou nesta quarta-feira (2) a agência de estatísticas europeu, Eurostat, que apontou mais uma vez a Espanha no topo da lista do bloco, com um índice de 24,1%.

"A taxa de desemprego corrigida pelas variações sazonais na zona do euro alcançou 10,9% em março de 2012, contra 10,8% em fevereiro", afirma um comunicado da Eurostat. A agência estima que haja 17,365 milhões de homens e mulheres desempregados no bloco. Nos 27 países da União Européia, o desemprego ficou estável em 10,2%, equivalente a cerca de 24,8 milhões de pessoas.

Os números mais elevados do desemprego entre os 17 países da Eurozona foram registrados na Espanha (24,1%) e na Grécia (21,7%). Os países com os menores índices são Áustria (4,0%), Holanda (5,0%), Luxemburgo (5,2%) e Alemanha (5,6%).

Os dados sobre a Espanha estão próximos dos divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que calculou um índice de 24,44% de desemprego no país no fim de março, um recorde absoluto entre os países desenvolvidos.

Vários países da zona do euro já estão em recessão ou prestes a entrar.

Alguns países europeus são ameaçados por uma espiral negativa de medidas de austeridade, impostas aos governos por causa da crise da dívida, que prejudica a confiança dos consumidores e dos empresários e também o crescimento, além de exigir mais cortes orçamentários.

Dentro da zona do euro, o desemprego também subiu no Chipre, na Itália, na Holanda e em Portugal; ficou estável na Bélgica, na Finlândia, na França, na Alemanha, em Luxemburgo e em Malta e caiu na Áustria, na Irlanda, na Eslováquia e na Eslovênia. Não havia dados para Estônia e Grécia.

Fonte: G1

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