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Desemprego fica estável em 10,8% nas 7 regiões pesquisadas, diz Dieese

O número de desempregados em abril foi estimado em 2,428 milhões. São mais 5 mil trabalhadores sem emprego no país, segundo pesquisa.

30/05/2012 11:21

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Desemprego fica estável em 10,8% nas 7 regiões pesquisadas, diz Dieese

A taxa de desemprego nas sete regiões pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) permaneceu estável em 10,8% em abril, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (30).

O contingente de desempregados foi estimado em 2,428 milhões de pessoas, 5 mil a mais que no mês anterior.


Taxa de desemprego de fevereiro nas seis regiões metropolitanas e DF, em %
Total 10,8
Distrito Federal 13,1
Belo Horizonte 5,0
Fortaleza 9,8
Porto Alegre 7,8
Recife 12,0
Salvador 17,5
São Paulo 11,2

 A taxa de desemprego total reduziu-se em Belo Horizonte e Recife e permaneceu relativamente estável nas demais regiões onde a pesquisa é realizada – ou seja, no Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e São Paulo.

No conjunto das regiões pesquisadas, a taxa de desemprego total passou de 11,1%, em abril de 2011, para os atuais 10,8%.

Renda
O rendimento médio dos ocupados nessas regiões caiu 0,5% em março ante fevereiro e chegou a R$ 1.458. Em relação a março do ano passado, o rendimento cresceu 0,8%. Esse dado é apresentado com um mês de defasagem com relação à taxa de desemprego.

 Já a massa de rendimento dos ocupados nas sete regiões pesquisadas recuou 0,9% em março ante fevereiro. Sobre o mesmo mês de 2011, a massa de rendimento dos ocupados cresceu 3,9%.

Setores
Em abril, o nível de ocupação não variou. Mas, de acordo com a pesquisa, segundo setor de atividade econômica, no conjunto das regiões, o nível ocupacional diminuiu nos Serviços (com a eliminação de 70 mil postos de trabalho, ou -0,6%), permaneceu em relativa estabilidade na Indústria (com menos 7 mil postos de trabalho, ou -0,2%) e no Comércio (mais 3 mil, ou 0,1%).

A perda de vagas nesses segmentos foi compensada pelo crescimento no agregado Outros Setores (mais 54 mil postos de trabalho, ou 3,6%) e na Construção Civil (mais 11 mil, ou 0,8%).

Fonte: G1

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