Com relação a influência dessas tecnologias para o uso também em casos de desastres, a computação em nuvem privada e os dispositivos móveis foram responsáveis pela decisão de adoção de 42% das empresas na América Latina e 56% das companhias brasileiras. Sobre as nuvens públicas, 34% das empresas na região informaram terem optado por adotar essa solução. Já no Brasil, 59% das organizações faz uso de clouds públicas. Já a virtualização de servidores representa 41% no mercado latino-americano e 61%, no Brasil.
O estudo revela que, de fato, a adoção dessas tecnologias tem melhorado o preparo da maioria das empredas para casos de desastres, particularmente no que diz respeito à virtualização de servidores, em que 74% dos entrevistados relataram que o nível de preparo melhorou. No caso das nuvens privada e pública, também foram observadas melhorias, de acordo com 37% e 33% dos consultados, respectivamente. Para 40% dos participantes, o uso de dispositivos móveis aumentou o conhecimento sobre o preparo para casos de desastres. No Brasil, 35% das empresas já se dizem preparadas de algum modo e 11% disseram ter aumentado significantemente o preparo para evitar perda de dados proveniente de desastres.
“As PMEs estão em uma posição única para adotar novas tecnologias que não apenas ofereçam vantagem competitiva, mas também lhes permita melhorar sua capacidade de recuperação de desastres, protegendo as informações que hoje são vitais para os negócios. Tecnologias como a virtualização, computação em nuvem e mobilidade, combinadas com soluções completas e um sólido plano de segurança e proteção de dados, permitem que as PMEs estejam mais bem preparadas nesse sentido”, afirma Steve Cullen, vice-presidente sênior de marketing mundial para pequenas e médias empresas da Symantec.
Fonte: Tiinside