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GESTÃO

6 estratégias de gestão necessárias para escritórios de advocacia

Especialista aborda estratégias importantes a serem seguidas na gestão de escritórios de advocacia.

01/11/2023 17:30

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Gestão necessárias para escritórios de advocacia

6 estratégias de gestão necessárias para escritórios de advocacia Foto: Pavel Danilyuk/Pexels

A estratégia desempenha um papel fundamental nos escritórios de advocacia e é um elemento essencial para o sucesso dos negócios jurídicos. Uma estratégia bem definida e executada ajuda a conquistar e manter clientes, além de proporcionar ao escritório a capacidade de se adaptar às mudanças no ambiente jurídico e regulatório. 

Para o especialista em Direito Empresarial Lucca Mendes,  sócio fundador e administrador do escritório Mendes Advocacia e Consultoria, a estratégia é a bússola que orienta os escritórios de advocacia em direção ao sucesso. Por isso, o advogado que atua na área de gestão de negócios separou 6 estratégias de gestão para escritórios de advocacia. Confira!1 - Compreender o escritório de advocacia como uma organização que exige gestãoEsse é o primeiro passo para que os advogados possam refletir sobre as iniciativas necessárias ao bom funcionamento da banca. Para além de toda a complexidade na entrega da atividade fim nas variadas áreas do direito, existem outros fatores intervenientes no sucesso da firma jurídica, entre eles a gestão financeira, relacionamento com o mercado, processos internos bem definidos e gestão com pessoas.

2 - Compreender as especificidades da gestão financeiraNo que diz respeito aos custos de um escritório de advocacia, estes costumam ser eminentemente fixos, o que faz com que os advogados precisem ter um olhar ainda mais atento ao planejamento para mensurar resultados apenas após um período de tempo. Eventuais oscilações na receita da firma costumam trazer impactos mais contundentes em razão da referida estrutura de custos.

3 - Planejar e se posicionarEsse ponto é fundamental para que a firma possa ser relevante no contexto em que está inserida. Para isso, é importante que a organização compreenda as necessidades de determinado mercado para adaptar as suas “entregas” ao que chamamos de valor percebido pelos clientes. Não existe certo ou errado, o que se faz necessário é uma coerência entre o posicionamento da firma e as ações que nortearão a sua gestão. 

4 - Entender a comunicação como um fator imprescindívelImportante compreender que tratamos com variados “staleholders”, ou seja, partes diferentes dentro do ecossistema e que exigem uma comunicação específica. A abordagem com a equipe é diferente da abordagem com os clientes, que por sua vez também é distinta do tratamento com o poder judiciário. Isso sem falar que a banca também deve se comunicar com a sociedade, sendo sensível a pautas fundamentais como de governança, sociais e ambientais. 

5 - Acompanhar as tendências tecnológicasEm um contexto marcado pela inteligência artificial e uma variedade de plataformas capazes de contribuir com a produtividade das organizações, é importante que os advogados aumentem o seu repertório e se utilizem de ferramentas que façam sentido para a sua prática jurídica. Além disso, soluções que contribuam para a gestão de demandas e equipes se mostram ainda mais relevantes em um contexto marcado pela velocidade da informação e necessidade de trabalhos multidisciplinares. 

6 - Selecionar novos talentosOs escritórios de advocacia são organizações de capital intensivo, tendo nas pessoas o seu principal diferencial. Oferecemos ao mercado o nosso tempo e as nossas ideias, portanto, as firmas jurídicas devem investir especial esforço na seleção e retenção de talentos. Para além do discurso organizacional, a adoção de práticas consistentes nessa direção se mostram fundamentais para aumentar o nível de satisfação e performance dos profissionais envolvidos.

Fonte: IT Comunicação Integrada

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