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STF pretende contratar empresa por mais de R$ 340 mil para monitorar conteúdos sobre a Corte

Monitoramento de publicações nas redes sociais deve acontecer por um contrato de licitação.

20/06/2024 16:30

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Posts nas redes sociais sobre o STF podem ser monitorados

STF pretende contratar empresa por mais de R$ 340 mil para monitorar conteúdos sobre a Corte

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou que pretende contratar por até R$ 344.997,60 uma empresa responsável pelo monitoramento de conteúdos sobre a Corte em tempo real, que deve acontecer por meio de um contrato de licitação.

O edital para convocação das empresas foi publicado na última sexta-feira (14).

Assim que a empresa for contratada, será obrigatória a produção de relatórios com análises diárias, semanais, mensais e um plano de ação estratégica que deverá ser enviado à Corte. Deverá ainda ser incluídas mensagens, identificação de influenciadores e repercussão dada ao tema.

Outra exigência é que temas com grande potencial de repercussão devem ser enviados para a equipe do Supremo por mensagens instantâneas via SMS, e-mail ou WhatsApp. Gráficos indicando o crescimento e redução dos termos monitorados também serão solicitados.

O STF ainda irá exigir da empresa contratada a identificação dos tipos de públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das publicações, padrões de mensagens e até a influência dos públicos.

A empresa contratada também deverá monitorar os perfis oficiais do Supremo nas redes sociais, palavras-chave e temas de interesse do Tribunal.

A fim de se ter uma classificação entre positivo, negativo e neutro, os conteúdos também devem ter uma análise automatizada de sentimento.

As empresas interessadas na vaga devem comprovar que a companhia presta ou já prestou o serviço de monitoramento com análise de mensagens e geração de alerta automatizado, além de resultados de dashboards.

Com relação às redes sociais que serão monitoradas, elas se dividirão entre:

  • Facebook;
  • X (antigo Twitter);
  • Instagram;
  • Youtube;
  • Flickr;
  • TikTok;
  • Linkedin;
  • Blogs.

Com informações da CNN Brasil

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