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CONTÁBIL

Sindcont-SP apoia pedido de revogação da DIRBI e alerta para reflexos negativos da nova obrigação para classe contábil

Sindicato dos Contabilistas de São Paulo endossa pedido de exclusão da nova obrigação acessória, DIRBI, que deve impactar diretamente o setor contábil.

25/06/2024 09:30

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Sindcont-SP apoia pedido de revogação da DIRBI e alerta para reflexos negativos da nova obrigação para classe contábil

Sindcont-SP apoia pedido de revogação da DIRBI e alerta para reflexos negativos da nova obrigação para classe contábil

O Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont-SP), que representa mais de 85 mil Profissionais da Contabilidade, Auditores e Peritos Contábeis, emitiu uma nota em apoio ao pedido feito pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon) e o Instituto de Auditoria Independente do Brasil (Ibracon), solicitando a exclusão da nova obrigação acessória instituída pela Receita Federal, a Declaração de Incentivos, Renúncias, Benefícios e Imunidades de Natureza Tributária (DIRBI).

A DIRBI, instituída pela Instrução Normativa 2198/24 foi recentemente adotada pelo governo federal e, segundo a nota da Sindcont, “aumenta a carga tributária brasileira, já bastante pesada, o que traz reflexos negativos para as empresas e, especialmente, para o setor contábil, além de onerar ainda mais os contribuintes, sem contar que não traz benefício algum para o ambiente de negócios do País”.

Por isso, o Sindcont-SP endossa o movimento nacional encabeçado pelas entidades contábeis.

“O aumento de obrigações acessórias vai na contramão da promessa do Fisco de racionalização do sistema, há mais de 15 anos, com a implantação do SPED, e do movimento de simplificação instalado recentemente com os debates e aprovação da reforma tributária”, alega o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Carlos Alberto Baptistão, outro opositor da medida.

Segundo o presidente do Sindcont-SP, Claudinei Tonon, as entidades contábeis de São Paulo, sempre lutaram e lutam pela minimização da burocracia e menores exigências fiscais, visto que muitas delas são cobradas em duplicidade, e com a DIRBI não será diferente, visto que todas as informações que ela solicita já estão inseridas em outras obrigações acessórias já existentes. “Portanto uma exigência a mais e o consequente aumento da burocracia”, disse Tonon.

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