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Veja 4 competidores da pior espécie em uma corporação

Para buscar um crescimento cada vez mais acentuado, companhias de todo o país têm valorizado - e por vezes premiado - seus profissionais mais produtivos. O problema é que nem todos entendem essa iniciativa muito bem.

20/09/2012 17:50

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Veja 4 competidores da pior espécie em uma corporação

Para buscar um crescimento cada vez mais acentuado, companhias de todo o país têm valorizado - e por vezes premiado - seus profissionais mais produtivos. O problema é que nem todos entendem essa iniciativa muito bem.

Alguns, na ânsia de alcançar as metas, passam a competir quase que individualmente, e isso, mesmo quando seu desempenho está atrelado ao de um grupo.

“Ao perceberem que podem crescer, muitos profissionais se esquecem do trabalho em equipe acabam fazendo com que uma disputa saudável se transforme em uma competição destrutiva”, diz a especialista em soluções para capital humano da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia.

Hoje, por exemplo, não é raro encontrar em uma organização profissionais dos mais diversos tipos que, quando convocados à uma competição, enxerguem o colega como um grande inimigo. “Existem pessoas que sonegam informações da própria equipe em benefício próprio e que não dividem o trabalho com o colega para ganhar o mérito de uma atividade sozinho”, diz Sônia, que garante que estas são algumas das piores ações que podemos observar em uma empresa que valorize tal competição.

Come-quieto: Mais calado, é o cara que pega todo o trabalho discretamente e quando você vê, já fez tudo sem deixar nada para você.

O que fazer: oriente o profissional a informá-lo sobre as tarefas que estão sendo executadas para que juntos, e com os demais membros da equipe, vocês possam definir quem poderá executar a atividade em questão.

Convencido: Ele quer ser o melhor, o mais proativo e não quer dividir seu sucesso com ninguém. Para isso, ele mente, manipula e fala demais para estar sempre sob a luz dos holofotes e conseguir atenção.

O que fazer: Não faça nada, apenas ignore. Profissionais com esse perfil são inseguros e por falar demais acabam entrando em evidência facilmente, o que expõe as próprias falhas para todos da organização. “Ele irrita as pessoas por falar demais e costuma ser o primeiro a se enforcar em uma empresa”, diz Sônia.

Encostado: Discreto, este profissional é o verdadeiro folgado de uma corporação: ele pode não fazer o próprio trabalho, mas jamais aceita ser esquecido na hora do reconhecimento por uma ação.

O que fazer: Assim como no caso anterior, não fazer nada pode ser a melhor solução. “Em empresas como as de hoje, ele dificilmente passará despercebido por muito tempo, pois as companhias têm valorizado tanto os resultados individuais quanto os coletivos”, diz.

Fominha: Pega todo o serviço e não divide as tarefas com ninguém para ter mais resultados. Outra característica é que, geralmente, ele acumula trabalho demais.

O que fazer: chame o colega para uma conversa e diga o quanto a postura dele está prejudicando seu desempenho e o do grupo. Se o papo não funcionar, recorra ao gestor da área.

Fonte: InfoMoney

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