— Não tenho como impor essa pauta. O Congresso vai se ver diante de uma pauta tão emergencial que vamos ficar no nosso lugar da fila esperando que essas coisas aconteçam — disse o ministro nesta quarta-feira.
Ele destacou que a intenção é aproveitar as discussões sobre o fim do fator previdenciário e da criação de um fundo de previdência complementar para o funcionalismo público, e votar mudanças no regime de previdência. Mas que também não houve avanços.
Entre os temas emergenciais do Congresso, Garibaldi citou os royalties do petróleo e as mudanças no Fundo de Participação dos estados (FPE).
Um dos assuntos que estavam prontos para seguir ao Congresso era a mudança na regra das pensões, com potencial para melhorar as contas da previdência no curto prazo.
Fonte: O Globo